Lembramos nossos mortos neste diaque consagramos tristes aos finados;passaram para o Além e a lájea friaapenas guarda os corpos sepultados.
Hoje tudo é perpétua nostalgia...Ouvem-se preces, prantos desolados,um porquê inexplicável excruciaaté os corações mais resignados.
Dos páramos celestes desce a luz,iluminando a terra que se habita;e a verdade mais crua se traduz
pela certeza natural e aflitaque fatalmente a todos nos conduzà noite eterna... trágica... infinita...
Soneto de Finados - Ialmar Pio Schneider ou... Menestrel sem Juizo
Mais um belo sonteto seu, querido amigo, que tomo a liberdade de publicar aqui.
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SOLIDÃO A DOIS------Mergulhar no esquecimento/ quando a noite ainda tarda,/ afastado do tormento/ e a viver numa mansarda...// E longe do burburinho/ da turbamulta exaltada,/ não pra se ficar sozinho/ mas junto com a bem amada.// Oh solidão concebida/ és meu desejo ideal,/ pois confortando-me a vida/ talvez curasses meu mal.”------------IALMAR PIO – ver no www.google.com.br-- – POESIAS E CRÔNICAS DIVERSAS
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