São longas as horas que passo sem ti. Cada folha que cai, sinto-a como uma lágrima de saudade! A minha alma, como uma árvore que se prepara para o inverno, encontra-se quase despida do manto de ternura que me deixaste da última vez que estivemos juntos. Já preciso da primavera que é a tua presença. Do sol que é o teu sorriso, das estrelas que são os teus olhos, dos pássaros que são tuas palavras e das flores que são teus beijos! Só as tuas benditas mãos me podem massagear a alma de tão tolhida que está pela aridez da tua ausência. Vem para mim com a inexorabilidade do tempo, para que não falhes! Aguardo-te com a impaciência do renascimento...Maria Branco
1 comentários:
...ah, minha amiga...quantas incertezas!!! Inúmeras vezes me encontro em ruas de amargura...tenho buscado conforto em suas palavras.
Obrigada por sem a menor das intenções, conseguir traduzir toda minha dor!!!
bjs
TELMA
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